1. (NCE-UFRJ – 2010 – UFRJ – Assistente Administrativo) “… comuns a quase todos os animais…”; o trecho abaixo em que o emprego do artigo é EQUIVOCADO é:
a) ambos os animais são dotados de alguma inteligência;
b) todos os quatro animais de estimação sobreviveram;
c) os biólogos trabalharam todo o dia;
d) entre os animais há diversos graus de inteligência;
e) toda a manhã eles chegavam sempre na hora.
2. (NCE-UFRJ – 2010 – UFRJ – Assistente Administrativo) O segmento do texto em que a preposição DE é solicitada por um termo anterior:
a) “…estudos DE longo prazo…”;
b) “…são várias linhas DE entendimento…”;
c) “…apresentam um certo grau DE inteligência…”;
d) “…como as necessidades DE se alimentar…”;
e) “…estratégias DE sobrevivência…”.
3. (NCE-UFRJ – 2007 – MPE-RJ – Técnico Administrativo) Em “Você volta de férias, tenta se adaptar de novo à rotina e já pressente as surpresas” (l. 2), ocorre o emprego do acento de crase. Nessa passagem, ele se explica a partir da regra que trata do caso em que a preposição está:
a) sozinha e não há risco de ambigüidade;
b) sozinha, mas há risco de ambigüidade;
c) seguida de artigo feminino singular;
d) seguida de palavra tomada em sentido geral;
e) seguida de pronome demonstrativo.
4. (NCE-UFRJ – 2010 – UFRJ – Assistente Administrativo) “… a inteligência teria evoluído a partir de organismos mais simples…”; a forma verbal sublinhada indica uma:
a) certeza absoluta;
b) dúvida permanente;
c) opinião abalizada;
d) dedução comprovada;
e) hipótese possível.
5. (NCE-UFRJ – 2010 – UFRJ – Contador) “Se quiser, pode chamar de meditação”; a frase a seguir em que a correspondência dos tempos verbais está IMPERFEITA é:
a) se quer, pode chamar de meditação;
b) se quis, pôde chamar de meditação;
c) se quisesse, poderia chamar de meditação;
d) se tivesse querido, poderia ter chamado de meditação;
e) se queria, poderá chamar de meditação.
6. (NCE-UFRJ – 2007 – MPE-RJ – Analista Administrativo) As palavras “também”, excluída” e “renováveis”, respectivamente, recebem acento pelo mesmo motivo que:
a) éden – período – ministério;
b) convêm – conteúdo – anéis;
c) talismãs – lusíada – petróleo;
d) freguês – açaí – jóquei;
e) parabéns – balaústre – deixá-las.
7. (NCE-UFRJ – 2009 – UFRJ – Médico – Cardiologia) “Para mim, escrever é sempre questionar”; a forma plural correta dessa frase é:
a) Para nós, escrevermos é sempre questionarmos;
b) Para nós, escrevermos é sempre questionar;
c) Para nós, escrever é sempre questionar;
d) Para mim, escrevermos é sempre questionar;
e) Para mim, escrever é sempre questionarmos.
8. (NCE-UFRJ – 2007 – MPE-RJ – Técnico Administrativo) “Não há praia ou cais…”. O verbo utilizado nesse trecho obedece ao mesmo caso de concordância de:
a) Há de existir uma nova chance;
b) Faz dias que não nos vemos;
c) O relógio acaba de bater as horas;
d) Já eram perto de vinte casos;
e) Grande parte deles voltou.
9. (NCE-UFRJ – 2010 – UFRJ – Contador) Assinale a alternativa em que o elemento destacado tem seu valor semântico indicado de forma EQUIVOCADA:
a) reordene = de novo;
b) inverta = movimento ao contrário;
c) subestimamos = para cima;
d) cronometre = tempo;
e) imprevistos = negação.
10. (NCE-UFRJ – 2001 – TRE-RJ – Analista Judiciário – Especialidade – Análise de Sistemas – Desenvolvimento) “Vamos, por um momento que seja, cair na real…”; a regra abaixo que justifica o emprego das vírgulas nesse segmento do texto é:
a) separar elementos que exercem a mesma função sintática;
b) isolar ou aposto;
c) isolar o adjunto adnominal antecipado;
d) indicar a supressão de uma palavra;
e) marcar a intercalação de elementos.
GABARITO
1. E
2. D
3. C
4. E
5. E
6. D
7. C
8. B
9. C
10. E
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